@article{dos Santos Alves_2016, title={A paisagem, o ontem e o hoje na crônica de Drummond}, volume={44}, url={https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1059}, abstractNote={<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;">Carlos Drummond de Andrade é, reconhecidamente, um dos maiores poetas brasileiros do século passado, mas foi também um refinado prosador, sendo a escrita do conto, da crônica, da memória, da notícia uma atividade que o autor desenvolveu por toda a vida, paralelamente à escrita de poemas. Para o presente trabalho, partindo da perspectiva dos estudos da paisagem – esta concebida não apenas como espaço, mas como uma construção simbólica, o aspecto perceptível do espaço e que, portanto, está investido de valores, crenças, utopias, etc. –, o objetivo é a abordagem das crônicas “Vila de Utopia” e “Teatro daquele tempo”. Nelas, Drummond, ao revelar a intensidade da paisagem de Itabira que constrói – mostrada por meio de formas, cores, movimentos e sentimentos –, faz com que o espaço seja a expressão viva de um tempo, tanto presente quanto passado, e também uma espécie de retrato de um eu que vê e significa a paisagem representada.</p>}, number={3}, journal={Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978)}, author={dos Santos Alves, Regina Célia}, year={2016}, month={mar.}, pages={1318–1331} }