TY - JOUR AU - Kleppa, Lou-Ann PY - 2018/10/17 Y2 - 2024/03/28 TI - Telegramas e ‘fala telegráfica’ JF - Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) JA - Estudos Linguisticos VL - 47 IS - 2 SE - Neurolinguística DO - 10.21165/el.v47i2.1936 UR - https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1936 SP - 557-572 AB - O objetivo deste estudo é criar um paralelo com Tesak e Dittmann (1991), comprovando que telegramas apresentam uma estrutura própria que não pode ser diretamente comparada com a estrutura da fala de sujeitos afásicos com agramatismo. Foram analisados 70 telegramas obtidos através de um experimento e 76 enunciados de um sujeito afásico com agramatismo, coletados numa situação de conversa informal. Neste estudo, são feitas quatro principais diferenciações entre os dois registros: eles diferem no tocante (i) às razões para a emergência do estilo telegráfico e da fala agramática, (ii) ao volume de material linguístico, (iii) à finitude dos verbos empregados e (iv) à ordem das palavras. A fala agramática é examinada a partir da Neurolinguística de orientação enunciativo-discursiva e da Teoria da Adaptação. ER -