[1]
Sartori, A.T. e Mendes, L.Z. 2016. A REESCRITA COMO PROCESSO: AS VANTAGENS DE UMA SEGUNDA VERSÃO TARDIA. Revista do GEL. 13, 3 (dez. 2016), 130–157. DOI:https://doi.org/10.21165/gel.v13i3.1462.