Estratégias de relativização nas variedades lusófonas

Auteurs-es

  • Roberto Gomes Camacho
  • Eli Nazareth Bechara

Mots-clés :

Funcionalismo, Linguística Tipológica, Estratégias de Relativização.

Résumé

Este trabalho, que examina as construções relativas restritivas e não-restritivas nas variedades lusófonas, parte do princípio de que o português dispõe de um conjunto de estratégias de relativização que são reconhecidas na linguística tipológica como construções que definem grupos aparentados de línguas. Assim, é possível que essas diferentes estratégias, quando empregadas pelo mesmo sistema linguístico, não constituam realmente variantes de uma mesma variável sintática, mas escolhas reais do falante diante da necessidade de exercer diferentes funções discursivas e sociais.

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Publié-e

2016-04-04

Comment citer

Camacho, R. G., & Bechara, E. N. (2016). Estratégias de relativização nas variedades lusófonas. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 40(1), 183–195. Consulté à l’adresse https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1386

Numéro

Rubrique

Gramática Funcional