Uma festa de princesa para a Gata Borralheira

Autores

  • Amanda C. M. Raiz
  • Edna M. F. S. Nascimento

Palavras-chave:

sociossemiótica, formas de vida, adolescente moderna, enunciador e enunciatário, classes sociais diferentes.

Resumo

Com base na teoria semiótica greimasiana e no pensamento de Eric Landowski (2002), que em seus estudos de semiotização do comportamento social expõe o fato de a sociedade excluir aqueles que não são semelhantes aos que pertencem aos grupos considerados referenciais, analisamos neste trabalho como o enunciador dos periódicos brasileiros Capricho e Atrevida constrói seu(s) enunciatário(s). Na construção textual, notamos que o enunciador faz uso de figuras que nos permitem visualizar formas de vida euforizadas. No entanto, pretendemos verificar se há figuras que denotem o fato de tais periódicos serem direcionados a enunciatários
de classes sociais diferentes, em virtude da construção de uma forma de vida disfórica, ou seja, segregada ou excluída.

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Publicado

04-04-2016

Como Citar

Raiz, A. C. M., & Nascimento, E. M. F. S. (2016). Uma festa de princesa para a Gata Borralheira. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 40(3), 1778–1792. Recuperado de https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1296

Edição

Seção

Semiótica