A metafunção interativa em verbetes de dicionários infantis

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v17i3.2127

Palavras-chave:

Metalexicografia. Dicionário infantil. Multimodalidade. Metafunção Interativa. Gramática do Design Visual.

Resumo

Nosso trabalho traz a análise de verbetes de dois dicionários consagrados no mercado editorial: Aurelinho. Dicionário Infantil ilustrado da Língua Portuguesa (2008) e Meu Primeiro Dicionário Houaiss (2010). Analisamos os recursos semióticos presentes em alguns verbetes dessas obras, os quais foram escolhidos tendo como base critérios que priorizassem coincidências de ocorrências entre os dois dicionários. Ao todo, foram analisados seis verbetes, sendo três de cada dicionário (canguru, caramujo e coroa), à luz da Multimodalidade e da Metalexicografia. Analisamos a Metafunção Interativa nos verbetes ilustrados, tendo como base a Teoria da Gramática do Design Visual (GDV), e observamos a organização dos verbetes dos dicionários infantis, tendo como referência as teorias da Metalexicografia, por meio de estudos de teóricos como Welker (2008). Com os resultados obtidos nesta pesquisa, percebemos que os elementos multimodais são decisivos na construção do sentido global dos textos.

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Biografia Autor

Thaísa Maria Rocha Santos, Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil

Doutoranda e mestre em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará. Desenvolve pesquisas na área da metalexicografia, multimodalidade e metadiscurso visual.

Publicado

2020-12-17

Como Citar

Santos, T. M. R., & Pontes, A. L. (2020). A metafunção interativa em verbetes de dicionários infantis. Revista Do GEL, 17(3), 260–279. https://doi.org/10.21165/gel.v17i3.2127

Edição

Secção

Artigos