O inglês necessário aos pilotos da “Esquadrilha da Fumaça”: quão específica pode ser a Língua para Fins Específicos?

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DOI:

https://doi.org/10.21165/el.v48i1.2131

Schlagworte:

ensino de língua estrangeira, Inglês para Fins Específicos (IFE), análise de necessidades

Abstract

De fato, um curso de Línguas para Fins Específicos (LFE) direciona-se a um determinado propósito, e por isso deve se guiar por uma análise de necessidades. Este artigo tem por objetivo problematizar a especificidade do inglês necessário a um grupo de pilotos militares da Força Aérea Brasileira (FAB), o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), ou “Esquadrilha da Fumaça”. Para tanto, realizamos uma revisão bibliográfica sobre o Inglês para Aviação e analisamos as situações de uso da língua pelo grupo. Os dados foram triangulados a partir de uma multiplicidade de participantes e procedimentos metodológicos, como entrevistas, grupos focais, observação e análise documental. Os resultados do estudo evidenciam que, paradoxalmente, a especificidade do inglês necessário ao EDA abarca até mesmo o chamado Inglês Geral, já que seus aviadores, além de pilotos, são oficiais militares que exercem, cumulativamente, funções administrativas, em solo, para representar a FAB e o Brasil no exterior.

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Autor/innen-Biografie

Ana Lígia Barbosa de Carvalho e Silva, Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Doutoranda no Departamento de Linguística Aplicada (DLA) do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)  da Universidade Estadual de Campinas, Unicamp. Área de concentração: Linguagem e Educação

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Veröffentlicht

2019-04-30

Zitationsvorschlag

de Carvalho e Silva, A. L. B. (2019). O inglês necessário aos pilotos da “Esquadrilha da Fumaça”: quão específica pode ser a Língua para Fins Específicos?. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 48(1), 118–139. https://doi.org/10.21165/el.v48i1.2131

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