The Nature and Emergence of the Língua Geral Amazônica according to Mufwene’s Language Ecology Model

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v19i2.3414

Palavras-chave:

Língua Geral Amazônica. Nheengatu. Salikoko Mufwene. Language Ecology. Creolization.

Resumo

This paper addresses two aspects of the Língua Geral Amazônica (LGA). First, we propose that Língua Geral as a technical term in Portuguese was inspired by administrative practices in Spain’s American colonies and that, given contemporary usage, the term should be understood functionally as any Tupi-Guarani variety broadly mutually comprehensible with the colonial Old Tupi, rather than as a structurally modified variety or the speech of a particular ethnic or social group, as has been claimed. We then briefly analyse two recent hypotheses that treat the emergence of LGA as creolisation (VIEIRA; ZANOLI; MÓDOLO, 2019; NOBRE, 2019). Next, we apply key notions of the Language Ecology creolisation model (MUFWENE, 2003, 2008) to the formation of LGA and suggest a periodization.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABBÉVILLE, C. d’. História da missão dos padres capuchinos na ilha do Maranhão e suas circumvizinhanças. [S. Luís do] Maranhão: Typographia do Frias, rua da Palma, n. 6, traduzido por Cézar Augusto Marques, 1874. Brasília: Biblioteca do Senado Federal, 1974.

ABOH, E. O. The Emergence of Hybrid Grammars: Language Contact and Change. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.

ABOH, E. O.; DEGRAFF, M. A Null Theory of Creole Formation Based on Universal Grammar. In: ROBERTS, I. (ed.). The Oxford Handbook of Universal Grammar. Oxford: OUP, 2017. p. 401-458.

ALFARO LAGORIO, M. A. C. Usos e funções das línguas na área andina: o Terceiro Concílio Limense (1582-1583). In: ALFARO LAGORIO, C.; ROSA, M. C.; FREIRE, J. R. Bessa (org.). Políticas de línguas no Novo Mundo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. p. 41-54.

ALFARO LAGORIO, M. A. C. Elementos da política lingüística colonial hispânica: o Terceiro Concílio Limense. In: FREIRE, J. R. B.; ROSA, M. C. (org.). Línguas gerais. Política lingüística na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. p. 43-56.

ALTMAN, C. As línguas gerais sul-americanas e a empresa missionária: linguagem e representação nos séculos XVI e XVII. In: FREIRE, J. R. B.; ROSA, M. C. (org.). Línguas gerais. Política lingüística na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. p. 57-84.

ANCHIETA, J. de. Arte de Gramática da língoa mais usada na costa do Brasil (1595). 5th ed. facsimile, Salvador, BA: EdUFBA, 2014.

ARAÚJO, A. de. Catecismo brasílico da doutrina crista. Edição fac-similar da 2ª ed. de 1686, corrigida por Bartolomeu de Leão. Edited by Júlio Platzmann, Leipzig: B. G. Teubner, 1898.

AVILA, M. Twardowsky. Proposta de dicionário nheengatu-português. 2021. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021.

BAENA, A. L. M. Representação ao Conselho Geral da província do Pará sobre a especial necessidade de um novo regulamento promotor da civilização dos índios da mesma província. [1831]. Belém: ABAPP, v. 2, p. 241-92, 1901.

BAKKER, P. Creoles and Typology. Problems of sampling and definition. In: MANFREDI, S.; TOSCO, M. (ed.). Arabic-Based Pidgins and Creoles. Special issue of Journal of Pidgin and Creole Languages 29:2. Amsterdam: John Benjamins, 2014. p. 437-455. DOI: http://dx.doi.org/10.1075/jpcl.29.2.

BAKKER, P.; DAVAL-MARKUSSEN, A.; PARKVALL, M.; PLAG, I. Creoles are typologically distinct from non-creoles. Journal of Pidgin and Creole Linguistics, v. 26, n. 1, p. 5-42, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1075/jpcl.26.1.02bak.

BARROS, M. C. Drummond de Menezes. Notas sobre a política jesuítica da língua geral na Amazônia (séculos XVII-XVIII). In: FREIRE, J. R. B., ROSA, M. C. (org.). Línguas gerais: política linguística e catequese na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. p. 85-112.

BARROS, M. C. ‘O uso do tupi na Capitania de São Paulo no século XVII. Indícios na vida de um jesuíta “língua”’. In: NOLL, V.; DIETRICH, W. (org.). O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 141-153.

BAXTER, A.; LUCCHESI, D. A transmissão linguística irregular. In: LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO, I. (org.). O Português Afro-Brasileiro. Salvador: EdUFBA, 2009. p. 101-124.

BETTENDORF, J. Ph. Compendio da Doutrina Christãa na Lingua Portugueza, e Brasilica. Lisboa: Offic. de Simão Thaddeo Ferreira, 1687. Reimpresso por Fr. José Mariano da Conceição Vellozo, 1800.

BORGES, L. C. A lingua geral amazônica: aspectos de uma fonêmica. 1991. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991.

CABRAL, A. S. A. C.; OLIVEIRA, G. B. V. de. Sobre possíveis influências bilateriais entre a Língua Geral Amazônica falada no Baixo Amazonas e as línguas Tupí-Guaraní do subramo VIII, com foco especial na língua Zo’é. Anais do SILEL. Uberlândia: EdUFU,

v. 3.1, p. 1-13, 2013.

CÂMARA JR., J. M. Introdução às Línguas Indígenas. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1977.

CARDOSO, A. A. Isidio. O mundo de Manoel Urbano da Encarnação: indígenas, regatões, migrantes e fugitivos no avanço rumo ao oeste amazônico no século XIX. Paper presented to the XXVII Simpósio Internacional de História, 2013.

CHAUDENSON, R. Les créoles français. Paris: Ferdinand Nathan, 1979.

CHAUDENSON, R. Créoles et ensaignement du français. Paris: L’Harmattan, 1989.

CHAUDENSON, R. Des îles, des hommes, des langues: essais sur la créolisation linguistique et culturelle. Paris: L’Harmattan, 1992.

COSTA, F. A. Elementos necessários para aprender o Nheengatú. In: COSTA, F. A. Carta pastoral de D. Frederico Costa, Bispo do Amazonas a seus amados diocesanos. Ceará: Typ. Minerva, 1909. p. 157-248.

CRUZ, A. The rise of number agreement in Nheengatu. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências humanas, v. 10.2, May-Aug. 2015.

CRUZ, A. Fonologia e gramática do Nheengatu. A língua geral falada pelos povos Baré, Warekena e Baniwa. Utrecht: LOT, 2011.

DANIEL, J. Tesouro descoberto no Rio Amazonas. 2 vols. Rio de Janeiro. Biblioteca Nacional, 1976.

DIETRICH, W. O conceito de “Língua Geral” à luz dos dicionários de língua geral existentes. D.E.L.T.A., 30 especial, p. 591-622, 2014.

DIETRICH, W. O tronco tupi e as suas famílias de línguas. Classificação e esboço tipológico. In: NOLL, V.; DIETRICH. W. (org.). O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2010. p. 9-26.

EDELWEISS, F. G. Estudos Tupis e Tupi-Guaranis: confrontos e revisões. Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana Editora, 1969.

ESTIGARRIBIA, B. A Grammar of Paraguayan Guarani. London: UCL Press, 2020.

ÉVREUX/OBERMEIER. Voyage au Nord du Brésil (1615), edition critique de texte complet établi por Franz Obermeier. Version en forme de livre 2012. Version électronique, 2014.

ÉVREUX/DENIS. Voyage au Nord du Brésil fait pendant les années 1613 et 1614 par le père Yves d’Évreux. Publié d’après l’exemplaire unique conserve à la Bibliothèque impériale à Paris avec une introduction et des notes par M. Ferdinand Denis. Leipzig/Paris: Librairie A. Franck, 1864.

FERNANDES, F. A organização social dos tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1948.

FIGUEIRA, L. Arte da Lingua Brasilica. Lisboa: Manoel da Silva, 1621.

FIGUEIRA, L. Arte de grammatica da lingua brasilica. Edição facsimilar, por Júlio Platzmann, da 2. ed. de 1687. Lisboa: Miguel Deslandes. Leipzig: B. G. Teubner, 1880.

FINBOW, T. D. Nheengatu Dâw. Cadernos de Linguística, v. 1, 2020, p. 1-21.

FREIRE, J. R. B. Rio Babel. A história das línguas na Amazônia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlântica, 2011.

FREIRE, J. R. B.; ROSA, M. C. Línguas Gerais. Política linguística e catequese na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.

GALÚCIO, V.; MEIRA, S.; BIRCHALL, J.; MOORE, D.; DRUDE, S.; GABAS JR, N.; STORTO, L.; PICANÇO, G.; REIS RODRIGUES, C. Genealogical relations and lexical distances within the Tupian linguistic family. Boletim do Museu Goeldi Ciências Humanas, Belém, v. 10, n. 2, p. 229-274, maio-ago. 2015.

GOMES, M. Payno. Brazilian Portuguese and Nheengatu in São Gabriel da Cachoeira (AM): some effects of language contact. Cadernos de Linguística, v. 2, n. 4, p. e.480, 30 set. 2021.

GOMES, M. Carta que o Padre Superior Manoel Gomes escreveu ao Padre Provincial do Brasil. Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, v. 26, 1904.

HARTT, C. F. Notes on the Lingoa Geral or Modern Tupi of the Amazonas. Transactions of the American Philological Association, v. 3, p. 58-76, 1875.

HARTT, C. F. Notas sobre a lingua geral ou tupi moderno do Amazonas. Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: M. E. S. Serviço Gráfico, v. 51, p. 305-390, 1938.

HEMMING, J. Amazon Frontier. The Defeat of the Brazilian Indians. 2nd ed. London: Papermac, 1995.

HEMMING, J. Red Gold. The Conquest of the Brazilian Indians. 2nd ed. London: Papermac, 1987.

JENSEN, C. Tupi-Guarani. In: DIXON, R. M. A.; AIKHENVALD, A. (ed.). The Amazonian Languages. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. p. 125-164.

KELLER, R. On Language Change: the Invisible Hand in Language. London: Routledge, 1994.

LASS, R. Historical Linguistics and Language Change. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

LEE, M. K. Conversing in Colony: The Brasílica and the Vulgar in Portuguese America 1500-1759. Ph.D. Dissertation, John Hopkins University, 2005.

LEITE, S. História da Companhia de Jesus no Brasil. v. 4. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1943.

MAGALHÃES, J. V. C. de O selvagem. Rio de Janeiro: Typ. da Reforma, 1876.

MAGALHÃES, M. Sobre a morfologia e a sintaxe da língua Guajá. 2007. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

MCWHORTER, J. The Creole Debate. Cambridge: Cambridge University Press, 2020.

MELLO, A. A. S.; KNEIP, A. Algumas evidências linguísticas (e algumas arqueológicas) que apontam para a origem dos povos tupi-guarani no leste amazônico. Literatura e linguística v. 36, p. 299-312, 2018.

MÉTRAUX, A. A religião dos tupinambás. São Paulo: Companhia Editora Nacional; Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

MICHAEL, L.; CHOUSOU-POLYDOURI, N.; BARTOLOMEI, K.; DONNELLY, E.; WOUTERS, V.; MEIRA, S.; O’HAGAN, Z. A Baysian phylogenetic classification of Tupi-Guarani. LIAMES, Campinas, v. 15.2, p. 193-221, jul./dez. 2015.

MONSERRAT, R. O Tupi do século XVIII (tupi médio). In: FREIRE, J. R.; BESSA, R. M. C. (org.). Línguas Gerais, p. 185-194, 2003.

MONSERRAT, R.; BARROS, C. de, MOTA, J. Comparação entre dois diálogos de doutrina jesuíticos tupi: João Filipe Bettendorf (1687) e José Vidigal (1740). I: Anais da XIII Jornadas Internacionais Missões Jesuíticas, Dourados. XIII Missões jesuíticas, 2010.

MOORE, D. Historical Development of Nheengatu. In: MUFWENE, S. S. (ed.). Iberian Imperialism and Language Evolution in Latin America. Chicago: University of Chicago Press, 2014. p. 108-142.

MOORE, D.; FAGUNDES, S.; PIRES, N. Nheengatu (língua geral amazônica), its history and the effects of language contact. In: LANGDON, M. (ed.). Survey Reports. Survey of California and Other Indian Languages. Proceedings of the Meeting of the Society for Indigenous Languages of the Americas. Columbus, Ohio: Ohio State University Press, 1994. p. 93-118.

MUFWENE, S. S. The Ecology of Language Evolution. Cambridge: C.U.P., 2003.

MUFWENE, S. S. Language Evolution. Contact, Competition and Change. London & New York: Continuum, 2008.

MUFWENE, S. S. Native speaker, proficient speaker, and the norm. In: SINGH, R. (org.). Native Speaker: Multilingual Perspectives. New Delhi: Sage, 1997. p. 11-23.

NAVARRO, E. de Almeida. Dicionário de tupi antigo. A língua indígena clássica do Brasil. São Paulo: Editora Global, 2013.

NAVARRO, E. Método novo de tupi antigo. 3. ed. São Paulo: Editora Global, 2008.

NAVARRO, E. (org.). Anchieta. Poemas. Lírica portuguesa e tupi. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NOBRE, W. Línguas gerais na história social-linguística do Brasil. PAPIA, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 7-52, 2016.

NOBRE, W. História linguística do Sul da Bahia (1534-1940). 2015. Tese (Doutorado em Letras) - Universidade Federal da Bahia, 2015.

NOBRE, W. História linguística do Sul da Bahia: levantando hipóteses e iluminando caminhos. Entrepalavras, v.1, n. 2, p. 270-292, 2012a.

NOBRE, W. A língua geral da Amazônia como um sistema historicamente novo: jesuítas e tapuias na origem do contexto com interrupção de transmissão linguística entre gerações. In: MATTOS E SILVA, R. V.; OLIVEIRA, K.; AMARANTE, J. (org.). Várias navegações: português arcaico, português brasileiro, cultura escrita no Brasil, outros estudos. Em homenagem a Therezinha Barreto. Salvador: EdUFBA, 2012b. p. 479-513.

NOBRE, W. Introdução à história das línguas gerais no Brasil: processos distintos de formação no período colonial. 2011. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal da Bahia, 2011a.

NOBRE, W. Língua geral na Bahia: comarcas de Ilhéus e Porto Seguro. In: CARVALHO, C. dos Santos; ROCHA, F. Aninger de Barros; PARCERO, L. M. de Jesus (org.). Discurso e cultura: diálogos interdisciplinares. Salvador: EdUNEB, 2011b. p. 99-109.

PRAÇA, V. N. Morfossintaxe da língua Tapirapé. 2007. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

PÉREZ PUENTE, L. La creación de las cátedras públicas de lenguas indígenas y la secularización parroquial. Estudios de historia novohispana, v. 41, p. 45-78, jul./dez. 2009.

OLIVEIRA, M. S. D. de; ZANOLI, M. de L.; MODOLO, M. O conceito de “Língua Geral do Brasil” revisitado à luz da linguística de contato. Journal of Ibero-Romance Creoles, v. 9.1, p. 306-333, 2019.

RAMOS PÉREZ, D. La crisis Indiana y la junta magna de 1568. Jahrbuch für Geschichte Lateinamerikas/Anuario de historia de América Latina, n. 23, p. 1-61, 1986.

RODRIGUES, A. Dall’Igna. Tupi, tupinambá, línguas gerais e português do Brasil. In: NOLL, V.; DIETRICH, W. (org.). O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 27-47.

RODRIGUES, A. Some cases of regrammaticalization in Tupí-Guaraní languages. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, v. 2.2, p. 65-74, dez. 2010.

RODRIGUES, A. As línguas gerais sul-americanas. Papia: Revista Brasileira de Estudos Crioulos e Similares, v. 4, p. 6-18, 1996.

RODRIGUES, A. Relações internas na família tupi-guarani. Revista de Antropologia, v. 27/28, p. 33-53, 1984/85.

RODRIGUES, A. Classification of Tupi-Guarani. International Journal of American Linguistics, v. 24, p. 231-234, 1958.

RODRIGUES, A. D. I.; CABRAL, A. S. A. A contribution to the linguistic history of the Língua Geral Amazônica. Alfa, v. 55.2, p. 614-639, 2011a.

RODRIGUES, A. A contribution to the linguistic history of the língua geral amazônica. Alfa, v. 55.2, p. 613-639, 2011b.

RODRIGUES, J. B. Poranduba amazonense, ou kochiyma-uara porandub. 2. ed. Organizado por T. Telles. Manaus: Editora Valer, 2017.

ROSA, M. C. The 16th and 17th centuries: Tupi or Lingua Geral? The grammars of Anchieta and Figueira. I: Actes: La “découverte” des langues et des écritures d’Amérique”, 1990.

ROSA, M. C. Descrições missionárias de língua geral nos séculos XVI-XVII: que descreveram? Papia, v. 1, p. 85-98, 1992.

SANTOS, B. M. dos. As cartas do padre Manoel Gomes e suas representações em torno da incipiente missão jesuítica no Maranhão. Paper presented at XVI Jornadas sobre Alternativas Religiosas en América Latina. 2011. Accessed at: https://ptdocz.com/doc/424876/as-cartas-do-padre-manuel-gomes-e-suas-representa%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 3 maio 2022.

SARAGOÇA, L. De Feliz Lusitânia aos Confins da Amazónia 1616-62. São Paulo: Cosmos, 2000.

SEIXAS, M. J. J. Vocabulário da língua indígena geral para o uso do Seminário Episcopal do Pará. Belém do Pará: Typ. De Mattos e Comp., 1853.

SEKI, L. Kamaiura (Tupi-Guarani) as an active-stative language. In: PAYNE, D. (ed.). Amazonian Linguistics: Studies in Lowland South American Languages. Austin: University of Texas Press, 1990. p. 367-392.

SCHMIDT-RIESE, R. Referencialidade ealinhamento em tupinambá: sobre a adequação de imprecisões missionárias. In: ALFARO LAGORIO, M. A. C.; ROSA, M. C.; FREIRE, J. R. B. (org.). Políticas de línguas no Novo Mundo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. p. 149-178.

TAYLOR, G. Apontamentos sobre o Nheengatu falado no rio Negro, Brasil. Amérindia: revue d’ethnolinguistique amérindienne, v. 10, p. 5-23, 1985.

WRIGHT, R. A Sociophilological Study of Late Latin. Turnhout: Brepols, 2002.

WRIGHT, R. Early Ibero-romance: Twenty-One Studies on Language and Texts from the Iberian Peninsula between the Roman Empire and the Thirteenth Century. Newark, DEL: Juan de la Cuesta, 1994.

WRIGHT, R. Late Latin and Early Romance in Spain and Carolingian France. Liverpool: F. Cairns, 1982.

Downloads

Publicado

01-06-2023

Como Citar

Finbow, T. (2023). The Nature and Emergence of the Língua Geral Amazônica according to Mufwene’s Language Ecology Model. Revista Do GEL, 19(2), 75–112. https://doi.org/10.21165/gel.v19i2.3414

Edição

Seção

Artigos