Reflexões sobre o ensino de língua materna: a relação entre concepção de língua e construção dos sentidos
DOI:
https://doi.org/10.21165/el.v45i2.682Palavras-chave:
textos (re)escritos, sintaxe, complexidade, ensino.Resumo
Este artigo examina em que medida e por que universitários se servem mais de algumas estratégias sintáticas do que de outras, na reescrita de textos, a fim de devolver clareza a trechos obscuros. Também se sugere, a partir das reflexões sobre esses textos, uma alternativa de ensino da sintaxe sob a perspectiva do paradigma da complexidade.
Downloads
Referências
ABREU, A. S. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. 356 p.
ABREU, A. S. Linguística Cognitiva: uma visão geral e aplicada. Cotia: Ateliê Editorial, 2010. 119 p.
AUGUSTO, R. de C. O processo de desenvolvimento da competência linguística em inglês na perspectiva da complexidade. In: PAIVA, V. L. M. de O.; NASCIMENTO, M. do (orgs.). Sistemas adaptativos complexos: lingua(gem) e aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2009. p. 227-247.
BYBEE, J. Language, Usage and Cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. 252 p.
DIK, C. S. The theory of functional grammar. Dordrecht: Foris Publications, 1989. 275 p.
JOHNSON, N. F. Simply complexity: A clear guide to complexity theory. Oxford: Oxford University Press, 2007.
MORIN, E. Da necessidade de um pensamento complexo. Tradução de Juremir M. Silva. Disponível em: <http://www.geccom.iv.org.br/portal/tarefas/projetos...i.../pensamentocomplexo>. Acesso em: 06 out. 2010.
PAIVA, V. L. M. de O. Caos, complexidade e aquisição de segunda língua. In: PAIVA, V. L. M. de O.; NASCIMENTO, M. do (orgs.). Sistemas adaptativos complexos: Lingua(gem) e aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2009. p. 187-203.