Initial reflections on phonology in Constructural Grammar
Initial reflections on phonology in Constructural Grammar
DOI:
https://doi.org/10.21165/gel.v21i3.3791Keywords:
Historiography of linguistics, Constructural Grammar, Phonology, Prosody, NasalityAbstract
The objective of this work is to initiate a reflection on the phonological description of Brazilian Portuguese available in the Constructural Grammar of Brazilian Portuguese. In this research, we present the theoretical assumptions of Constructural Grammar and then we list common and divergent points regarding the phonological analysis presented by Câmara Júnior. When comparing the differences between the proposals on the nasality of vowels in Brazilian Portuguese, we investigated the database of theses and dissertations on phonetics and phonology in Brazil and it was possible to verify that the constructural proposal practically disappears from the debates on nasality in Brazilian Portuguese. Finally, we present some insights related to the interaction of prosody with syntax and conclude that further research should be dedicated to verifying whether the analyses are valid.
Downloads
References
ALBANO, E. C. O gesto e suas bordas: esboço de Fonologia Acústico-Articulatória do Português Brasileiro. Campinas: Mercado de Letras/ALB/FAPESP, 2001.
ALTMAN, Cr. A pesquisa Lingüística no Brasil: 1968-1988. 1. ed. São Paulo: Humanitas, 1998.
ALTMAN, C. A guerra fria estruturalista: estudos em historiografia da linguística brasileira. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2021.
BACK, E. São fonemas as vogais nasais do português? Construtura, Curitiba, v. 1, n. 2, p. 297-317, 1973.
BACK, E.; MATTOS, G. Gramática Construtural da Língua Portuguesa. 2 v. São Paulo: FTD, 1972.
BARROS, C. D. M. A missão Summer Institute of Linguistics e o indigenismo latino-americano: história de uma aliança (décadas de 1930 a 1970). Rev. Antropol., v. 47, n. 1, p. 45-85, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-77012004000100002
BATISTA, R. de O. Uma técnica, um grupo e uma retórica: a Gramática Construtural na história da linguística brasileira. Revista Letras, Curitiba, n. 87, p. 39-66, jan./jun. 2013. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/32039. Acesso em 03 out. 2024.
BORGES NETO, J. A Linguística Construtural: um capítulo da história da linguística no Brasil. Revista Letras, Curitiba, v. 87, jun. 2013. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/32053. Acesso em: 15 jun. 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v87i1.32053.
BORGES NETO, J. História da gramática. 1. ed. Curitiba, Editora da UFPR: 2022.
FARACO, C. A. O período é uma construtura. Revista Letras, Curitiba, n. 87, p. 67-73, jan./jun. 2013. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/32040. Acesso em: 03 out. 2024.
JAKOBSON, R.; FANT, G.; HALLE, M. Preliminaries of speech analysis. The MIT Press, 1952.
JAKOBSON, R.; HALLE, M. Fundamentals of Language. The Hague: Mouton, 1956.
KEATING, P. Universal phonetics and the organization of grammars. In: FROMKIN, V. (ed.). Phonetic Linguistics: essays in honor of Peter Ladefoged. New York: Academic Press, 1985. p. 115-132.
LOCKETT, Landon. Review of Gramática Construtural da Língua Portuguesa by Eurico Back; Geraldo Mattos. Hispania, v. 57, n. 2, p. 392-393, May 1974. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/339869>, Acesso em: 21 jul 2025.
MATTOSO CAMARA JR., J. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
NARO, A. J. (Org.). Tendências Atuais da Lingüística e da Filologia no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
OLIVEIRA, K. G. S. Teses e dissertações brasileiras em Fonética e Fonologia (1949-2000). Bancos de dados do CEDOCH. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2022. Disponível em: https://cedoch.fflch.usp.br/teses-e-dissertacoes-brasileiras-em-fonetica-e-fonologia-1949-2000. Acesso em: 03 out. 2024.
ROTHE-NEVES, R.; REIS, C. M. Uma bibliografia da nasalidade vocálica no português. Letras de Hoje, v. 47, n. 3, p. 299-305, 2012. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fale/article/view/11861. Acesso em: 03 out. 2024.
SEARA, Izabel C. Estudo acústico-perceptual da nasalidade das vogais do português brasileiro. 2000. 270fls. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
SWIGGERS, P. Modelos, métodos y problemas en la historiografía de la linguística. In: CORRALES ZUMBADO, C. et al. (ed.). Nuevas aportaciones a la historiografia lingüística. Actas del IV Congresso Internacional de la SEHL, v. 1. Madrid: Arco/Libros, 2004. p. 113-146.
SWIGGERS, P. História e Historiografia da Linguística: status, modelos e classificações. Eutomia, v. 2, n. 3, p. 1-17, 2010.
SWIGGERS, P. Linguistic historiography: object, methodology, modelization. Todas as Letras, v. 1, n. 14, p. 38-53, 2012.
SWIGGERS, P. A historiografia da linguística: objeto, objetivos, organização. Confluência. Revista do Instituto de Língua Portuguesa, n. 44, p. 39-59, 2013.
SWIGGERS, P. Directions for linguistic historiography. Cadernos de historiografia linguística do CEDOCH, v. 1, p. 8-17, 2015.
VANDRENSEN, P. A linguística no Brasil. 2001. Disponível em: http://www.comciencia.br/reportagens/linguagem/ling15.htm. Acesso em: 27 dez. 2024.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista do GEL

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A REVISTA DO GEL não cobra taxa de submissão ou de editoração de artigos (articles processing charges – APC).
Os critérios gerais de direitos autorais da REVISTA DO GEL estão dispostos no termo de direitos autorais que cada autor aceita ao submeter seu trabalho no periódico. Como regra geral o periódico utiliza as regras CC BY-NC da Creative Commons (regra disponível em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode)
