A alegria paradoxal: o riso carnavalesco como filosofia trágica

Autores

  • Kátia Vanesssa Tarantini Silvestri UNIARARAS - Fundação Hermínio Ometto; SED - Secretária da Educação de São Paulo. https://orcid.org/0000-0001-5582-1701

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v15i1.1837

Palavras-chave:

Metodologia bakhtiniana. Movimentos populares. Política inorgânica.

Resumo

A alegria paradoxal é tema deste artigo. Uma ligação é feita entre os movimentos populares e protestos ocorridos desde 2013 no Brasil com o conceito de carnavalização, alegria paradoxal e a filosofia trágica. O corpus se compõe de um exemplo de manifestação popular; de uma análise de um discurso humorístico (stand up) e de análise de um programa de humor televisivo. A metodologia adotada é a dialógica de cotejamento, na qual tudo dialoga com tudo. O entendimento da ligação entre política inorgânica e carnavalização terá sua fundamentação na filosofia trágica e na alegria paradoxal. A carnavalização e ambivalência do riso carnavalesco são defesa de uma política inorgânica nas entranhas das manifestações populares.

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Biografia do Autor

Kátia Vanesssa Tarantini Silvestri, UNIARARAS - Fundação Hermínio Ometto; SED - Secretária da Educação de São Paulo.

Professora de Filosofia da UNIARARAS, departamento de Psicologia e Administação; Professora da Rede Pública de Ensino de São Paulo. Doutora em Linguística pela UFSCAR.

 

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Publicado

26-04-2018

Como Citar

Tarantini Silvestri, K. V. (2018). A alegria paradoxal: o riso carnavalesco como filosofia trágica. Revista Do GEL, 15(1), 178–194. https://doi.org/10.21165/gel.v15i1.1837

Edição

Seção

Artigos