Analisando multissistemicamente o verbo ficar na história do português paulista

Autores

  • Ataliba Teixeira de Castilho
  • Flávia Orci Fernandes

Palavras-chave:

Linguística Histórica, abordagem multissistêmica, verbos.

Resumo

Neste artigo, apresentamos a abordagem multissistêmica da linguagem, situada nos quadros da teoria funcionalista-cognitivista, seguida de sua aplicação no caso do verbo ficar. Castilho (2007, 2009a, 2009b, 2010) propôs um novo modo de encarar a mudança linguística ao focalizar seus processos e produtos, organizados em quatro blocos (i) lexicalização e léxico, (ii) semanticização e semântica, (iii) discursivização e texto, (iv) gramaticalização e gramática. Analisamos cartas de leitores e redatores e cartas pessoais dos séculos XIX e XX para identificar a sintaticização e a semanticização do verbo ficar, seja como pleno, seja como verbo funcional ou como auxiliar, nas construções com gerúndio.

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Publicado

04-04-2016

Como Citar

Castilho, A. T. de, & Fernandes, F. O. (2016). Analisando multissistemicamente o verbo ficar na história do português paulista. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 41(2), 602–615. Recuperado de https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1183

Edição

Seção

Linguística Histórica