SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
DOI:
https://doi.org/10.21165/gel.v13i1.863Parole chiave:
Morfologia, Linguística, SplinterAbstract
Constitui objetivo deste artigo checar, para o português, a validade da proposta de Tomaszewicz (2008), para quem splinters não constituem unidades de análise morfológica, sendo, na verdade, cruzamentos de cruzamentos. Para tanto, tomamos por base as análises otimalistas de Gonçalves (2005) e Andrade (2008), sobre cruzamento vocabular, observando em que medida formações mais recentes, com o que vimos chamando de splinters (GONÇALVES, 2011; GONÇALVES, 2013; ANDRADE, 2014), conseguem ser bem sucedidas frente ao ranking de restrições proposto. Desse modo, procuramos conferir, com dados do português do Brasil, se a ideia de que splinters são cruzamentos de cruzamentos de fato se sustenta em nossa língua.
Downloads
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A REVISTA DO GEL não cobra taxa de submissão ou de editoração de artigos (articles processing charges – APC).
Os critérios gerais de direitos autorais da REVISTA DO GEL estão dispostos no termo de direitos autorais que cada autor aceita ao submeter seu trabalho no periódico. Como regra geral o periódico utiliza as regras CC BY-NC da Creative Commons (regra disponível em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode)