Nombres para la “acera” en el Centro-Oeste brasileño: un estudio geolingüístico

Autores/as

  • Luciene Gomes Freitas Marins Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1705

Palabras clave:

variación léxica, Centro-Oeste, Proyecto ALiB, acera

Resumen

Este trabajo analiza los aspectos relacionados a la interpenetración del habla rural y urbano en la norma léxica de los habitantes del Centro-Oeste brasileño, buscando identificar interferencias de aspectos extralingüísticos y locales en la forma de nombrar un mismo elemento de la realidad. Fueron analizados seis unidades léxicas dadas como respuestas para el siguiente concepto:"En la ciudad, los automóviles recorren en el centro de la calle y las personas en los dos lados, en un camino con losas o ladrillos. Cómo se llama este camino", pregunta 196 del Cuestionário Semántico Léxico (QSL) del Proyecto Atlas Lingüístico de Brasil (Proyecto ALiB), vinculada al área semántica vida urbana. Los datos fueron recolectados de las encuestas realizadas en 24 localidades con 108 informantes del siguiente perfil: grupo etario I (18-30 años) y grupo etario II (50-65 años), géneros masculino y femenino, con escolaridad primaria y superior, en las capitales y en escolaridad primaria (interior). Los datos fueron divididos entre trés grupos: (a) denominaciones específicas del concepto en cuestión: "calçada e passeio"; (b) denominaciones genéricas:"passarela, beirada e lateral";(c) denominaciones de otros conceptos: "acostamento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AJARA, C. População. In: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Geografia do Brasil – Região Centro-Oeste. v. 1. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. p. 123-148.

BLUTEAU, R. Vocabulário Portuguez & Latino. Coimbra: Colégio das Artes da Companhia de Jesus, 1712-1728. (Acervos on-line). Disponível em: <http://www.ieb.usp.br/online/index.asp>. Acesso em: 03 ago. 2015.

COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas Linguístico do Brasil: Questionário 2001. Londrina: EDUEL, 2001.

DUARTE, A. C. O Centro-Oeste na organização regional do Brasil. In: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Geografia do Brasil – Região Centro-Oeste. v. 1. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. p. 15-20; 244-267.

FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio da Língua Portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. Versão 5.0.

HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

INNOCENCIO, N. R. Hidrografia. In: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geografia do Brasil – Região Centro-Oeste. v. 1. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. p. 73-90.

MARINS, L. G. F. O rural e o urbano: novos e velhos falares na região Centro-Oeste do Brasil. 2012. 310 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem) – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2012.

MARTINS, M. S. C. Entre palavras e coisas. São Paulo: Editora da UNESP, 2002

SILVA, A. de M. Diccionário da Lingua Portugueza – Lisboa: Tipographia Lacéridina, Tomos I e II. 1813. Disponível em: <http://www.ieb.usp.br/online/index.asp>. Acesso em: 10 ago. 2015.

SAPIR, E. Linguística como ciência: ensaios. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1961. (Coleção Filologia e Linguística).

_______. Linguística como Ciência. Tradução de Joaquim Mattoso Câmara Júnior. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969. p. 8-62.

Publicado

2017-11-21

Cómo citar

Marins, L. G. F. (2017). Nombres para la “acera” en el Centro-Oeste brasileño: un estudio geolingüístico. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 46(1), 378–389. https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1705

Número

Sección

Sociolinguística e Dialetologia