v. 46 n. 1 (2017)

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Publicado: 21-11-2017

Edição completa

Fonologia

  • A formação de onomatopeias nos quadrinhos nacionais: questões ortográficas e fonológicas

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1586
    Natália Cristine Prado
    27-40
  • O padrão entoacional das sentenças interrogativas parciais do português brasileiro em fala manipulada

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1633
    Carolina Carbonari Rosignoli
    41-54
  • O padrão entoacional das sentenças neutras do português falado em São Tomé: uma análise preliminar

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1661
    Gabriela Braga
    55-70

Gramática Funcional

  • Adjetivos Subjetivos sob a abordagem da Gramática Discursivo-Funcional

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1575
    George Henrique Nagamura
    71-82
  • Construções condicionais insubordinadas no português: usos metatextuais

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1655
    Flávia Bezera de Menezes Hirata Vale
    83-97
  • Norma e variação: valores simbólicos em oposição

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1735
    Roberto Gomes Camacho
    98-108
  • A UNESP e a linguística brasileira

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1740
    Ataliba Teixeira de Castilho
    109-137

Gramaticalização

  • Motivações pragmáticas e(m) contextos bridging: o papel das inferências na gramaticalização

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1554
    Luísa Ferrari
    138-153

Historiografia Linguística

Lexicologia e Lexicografia

  • Bivocalidade científico-poética em uma seleção de poemas de Arnaldo Antunes

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1538
    Sandra Mina Takakura
    187-199
  • Uma investigação dos elementos de coesão sequencial em dicionários escolares Tipo 4

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1556
    Daniela Faria Grama
    200-212
  • O texto literário como corpus para análise lexical: "O Púcaro Búlgaro", de Campos de Carvalho

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1568
    Caio Santilli Oranges
    213-225
  • O ensino do léxico pelo recorte da coesão nominal

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1665
    Maria Bernadete Rehfeld
    226-239
  • A toponímia no estado de Minas Gerais: estudo dos zootopônimos

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1691
    Cassiane Josefina de Freitas
    240-251

Línguas Indígenas e Africanas

Morfologia

  • Construção depacientiva em georgiano

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1515
    Priscila Lima Pirini
    269-279

Semântica

  • Uma análise dos aspectos semânticos de ter, tener e haber em construções com o particípio passado, no português brasileiro e no espanhol

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1621
    Laís França Campos Rocha
    280-295
  • Um breve panorama: descrição e abordagem metodológica de preposições no português brasileiro

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1761
    Thatiana Ribeiro Vilela, Elizabeth Gonçalvez Lima Rocha
    296-310

Sociolinguística e Dialetologia

  • Os pronomes "nós" e "a gente" no português falado em Rio Branco

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1558
    Marinete Rodrigues da Silva, Roberto Gomes Camacho
    311-321
  • A construção "na hora que" sob a ótica da sociolinguística variacionista

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1626
    Diego Minucelli Garcia
    322-335
  • Fronteiras da variação sociolinguística: grau de hipoteticidade e alternância verbal em construções condicionais

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1667
    Sílvia Maria Brandão
    336-350
  • A percepção dos paulistas sobre a realização dos verbos pronominais

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1699
    Aline Camila Lenharo
    351-365
  • A unidade lexical "funda": dados geolinguísticos evidenciando marcas históricas no interior do Mato Grosso do Sul

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1703
    Beatriz Aparecida Alencar
    366-377
  • Nomes para a “calçada” no centro-oeste do Brasil: um estudo geolinguístico

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1705
    Luciene Gomes Freitas Marins
    378-389
  • “O rouge virou blush”. Será, Veríssimo? O que nos dizem os dados do Atlas Linguístico do Brasil/Centro-Oeste

    DOI: https://doi.org/10.21165/el.v46i1.1756
    Daniela de Souza Silva Costa
    390-404